
Em seu Ensaio sobre o entendimento humano (1689), dividido em quatro livros, John Locke dedica inteiramente o terceiro livro às palavras e aos seus significados. Tendo, na introdução do Ensaio, cometido o erro de considerar as ideias como objetos que nós diretamente apreendemos, ou da qual nos estamos imediatamente conscientes, ele não pôde evitar um erro crucial no seu esforço em explicar como as palavras alcançam seu significado.